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Presidente do Equador diz que não autorizará mudanças de sexo em menores

O presidente do Equador, Daniel Noboa, formalizou um compromisso público voltado à proteção das crianças no país. No d...

Presidente do Equador diz que não autorizará mudanças de sexo em menores
Presidente do Equador diz que não autorizará mudanças de sexo em menores (Foto: Reprodução)

O presidente do Equador, Daniel Noboa, formalizou um compromisso público voltado à proteção das crianças no país. No documento, o governo equatoriano garante o direito dos pais de educarem seus filhos de acordo com suas crenças, sem imposições ideológicas do Estado.

O compromisso foi oficialmente firmado em 10 de março, após uma reunião de Noboa com representantes de igrejas e organizações cristãs evangélicas, incluindo líderes indígenas, bem como membros da Igreja Católica e da Igreja Ortodoxa.

O governo do país sul-americano afirmou que não adotará perspectivas de ideologia de gênero em materiais e instituições educacionais, além de não autorizar mudanças de sexo para menores de idade.

Controvérsias anteriores

O governo equatoriano enfrenta controvérsias em questões relacionadas à proteção e aos direitos das crianças.

Em 16 de fevereiro, o partido político Frente Integral para a Regeneração Metapolítica do Estado e da Sociedade (Firmes) publicou uma declaração em sua conta no X, acusando Harold Burbano, ministro da Inclusão Econômica e Social (MIES), de ser um “promotor da infância transgênero” e solicitando sua demissão.

Burbano negou as acusações de promover crianças transgênero, afirmando que sua posição é "a favor da dignidade humana e da proteção dos mais vulneráveis".

Ele destacou que não existem fundamentos legais, nacionais ou internacionais, nem justificativas lógicas ou éticas para a hormonização de crianças e adolescentes.

Em 17 de fevereiro, a ministra da Educação, Alegría Crespo, afirmou em um vídeo publicado no X que não adotaria nenhuma medida fundamentada em ideologias de gênero.

Esse fato ocorreu devido a uma decisão do Tribunal Constitucional, que determinou que o Ministério da Educação criasse protocolos para o acompanhamento de menores LGBT nas escolas, com o objetivo de prevenir a discriminação.

O caso teve origem na denúncia da família de uma menina trans espanhola, vítima de discriminação em uma escola na cidade de Salinas.

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